6 de out. de 2008

Sobre o tempo (ou Feliz Aniversário!)

Semana passada comemorei mais um aniversário. É inevitável nessa época ficar pensando sobre como as coisas estão, sobre como eu gostaria que estivessem, sobre como eu imaginava que estariam há dez anos... E, junto com isso, fiquei pensando em como o tempo às vezes passa sem que a gente perceba. E foi quando me percebi que outra data comemorativa no mês de setembro passou praticamente despercebida (e sem registros aqui): o primeiro aniversário do Thor!

Quem conhece o Thor sabe como ele é divertido e engraçado e carinhoso e brincalhão. Quem me conhece sabe o carinho que tenho pelo meu filhotinho e como eu o quero bem. Eu brinco com ele todos os dias, saio pra caminhar com ele todos os dias e junto pêlos dele todos os dias; ele me dá carinho todos os dias, me acompanha onde eu estiver, suporta meus momentos de mau humor insuportável sem nenhuma reclamação... enfim, é uma relação muito boa. Claro que tem também aqueles momentos não tão agradáveis, como quando ele faz alguma coisa errada e eu brigo com ele. E às vezes a gente briga feio! E tudo sempre acaba do mesmo jeito: eu olho pra ele, deitado num canto, quietinho, só me observando e fazendo aquela carinha tristinha, me dizendo com o olhar "Bah, eu juro que não fiz por mal!" (sim, "Bah", porque ele é um bulldog inglês gaúcho!) e tudo volta a ficar bem de novo depois de um carinho ou um aceno com um brinquedo.

A foto aí embaixo mostra um pouco do Thor nesse primeiro ano de vida. É incrível, mas só quando eu olho as fotos é que me dou conta de como ele já cresceu! E não digo só fisicamente: ele passou de um bebê que requeria atenção em tempo integral pra um gurizinho que descobria todos os móveis da casa como um brinquedo em potencial, e por fim se tornou um "homenzinho", que apendeu a se controlar pra preservar nossa casa limpinha e também a levantar a pata na rua pra fazer xixi! =)

Ah, eu adoro meu amigão!!


Um comentário:

Katemari disse...

Eu nem vou pedir desculpas, né... não adianta, datas de aniversário para mim são impossíveis de serem lembradas. Eu lembro a minha. E a da minha mãe. E às vezes esqueço, ambas. Mas o bom é que nessas sempre tem alguém pra me lembrar.

Atrasado, mas sincero: parabéns!